Enfrentar o Brasil de Pelotas não é uma novidade para Julio Madureira. Tanto com a camisa grená como na passagem pelo Juventude, o atacante encara o adversários em disputas estaduais e nacionais. Em mais um confronto, neste sábado, às 21h, no Centenário, sabe bem da rivalidade e da importância de deixar para trás um time que certamente estará na briga por uma das vagas à próxima fase.
- A gente encara como se fosse um clássico. É um confronto de tradição, que mostra a força do interior. Vamos respeitar eles, mas tentar se impor diante de um concorrente direto pela classificação - afirma.
Como teve o segundo jogo pelo Gauchão diante do São Paulo-RG adiado para o dia 12 de fevereiro, o time de Pelotas teve mais tempo para treinar. Para o grupo grená, isso não será um problema. O desgaste pela semana com três confrontos é amenizado pelo bom trabalho da comissão técnica grená.
- O fator do descanso ajuda muito, mas a gente vem de um resultado que motiva. Depois que a bola rola, a gente esquece de tudo e vai para o jogo. Estamos jogando em casa e somos fortes aqui - avalia Madureira.
O técnico Picoli projeta um duelo equilibrado. Nas casamatas, estarão os dois comandantes que a mais tempo orientam equipes da elite do futebol gaúcho. Rogério Zimmermann conseguiu subir de divisão com o Brasil-Pe, manteve uma base e é conhecido por sempre ter equipes bem organizadas.
- O Rogério (Zimmermann) é um cara que trabalha bem, tem muita didática. Está lá a mais tempo até do que eu aqui. Tem jogadores experientes e um time muito bem organizado - alerta o treinador grená.
Como fosse clássico
Caxias enfrenta o Brasil de Pelotas neste sábado pela terceira rodada do Gauchão
Para duelo no Centenário, que inicia às 21h, time grená não deve ter novidades
Maurício Reolon
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