A queda da liminar que permitia ao Grupo Simas operar o Porto Seco de Caxias do Sul trouxe apreensão ao empresariado da Serra. A restrição para receber cargas ou exportar a partir da estação aduaneira serrana, que vigora desde segunda-feira, afeta mais de 300 empresas gaúchas que estavam cadastradas para utilizar a estrutura e realizar trâmites de comércio exterior. Além de companhias serranas, que geravam 80% do fluxo, o local também atendia negócios de outras regiões do Rio Grande do Sul, como Planalto e Missões.
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