Ricardo Felizzola CEO do Grupo PARIT S/A
Ano novo e se precisa aquecer para entrar em campo no Brasil, num jogo democrático já com data marcada. Atravesso a “virada” com três livros na cabeceira e eles me trazem à tona pontos que servem para este aquecimento de atenção para o que vai ocorrer por aqui nos próximos 12 meses. O primeiro trata-se de continuar lendo alguém que importa: LIBERALISMO: Roberto Campos em sua melhor forma. Ali ele se expressa: “Cometi um pecado que a política não perdoa que foi dizer a verdade antes do tempo”. E, ainda: “A burrice no Brasil tem um passado glorioso e um futuro promissor”. No segundo leio: “A Inquisição jamais permitiu instalação de uma tipografia no Brasil… o que só foi permitido no tardio ano de 1808… os moradores do Brasil só podiam mandar imprimir livros em Lisboa… A inquisição tinha poderes também para impedir a circulação de livros. Nos portos havia controles das importações e apreensões.” Trata-se de Jorge Caldeira em seu espetacular História da Riqueza no Brasil: cinco séculos de pessoas, costumes e governo. Completando o trio, cito Yuval Noah Harari em Sapiens: uma Breve História da Humanidade.
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