Às vésperas do Dia Nacional da Consciência Negra, lembrado em 20 de novembro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou estudo especial sobre desigualdades do mercado de trabalho devido à cor da pele. Os resultados não surpreendem quem está familiarizado com o cotidiano brasileiro, mas são inconcebíveis. Além de quantificarem as desvantagens, as estatísticas oficiais ratificam que os problemas nessa área se mantêm inalterados ao longo dos anos, o que é preocupante. Diante da demora para o registro de mudanças, é preciso que o país se mobilize para acelerá-las, promovendo mais justiça social.
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