Definida, finalmente, a estratégia por meio da qual o governo gaúcho espera obter o tão esperado socorro financeiro da União, começa agora a hora mais decisiva para o Estado. A situação é particularmente desafiadora para seus negociadores, que precisarão recorrer ao máximo de diálogo para convencer quem se opõe ao plano. Diante da dimensão da crise, porém, ou o Estado consegue o aval de Brasília, ou corre o risco de ver suas finanças atingirem gravidade equivalente à do Rio de Janeiro, o primeiro Estado a fechar o acordo. É a necessidade de evitar essa perspectiva sombria que precisa pautar os debates a partir de agora.
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