"Ai que saudades que eu tenho da aurora da minha vida, da minha infância querida..." Ao recordá-la, não estou sendo saudosista no sentido de pessoa não adaptada ao presente, repetindo sempre o mesmo mantra: "No meu tempo..." Não. A concepção usada é a de quem viveu mais e, por gozar de sensibilidade e razoável inteligência, se permite comparar épocas, valores e escolher a melhor. Nesse sentido, já houve uma infância melhor que a dos dias atuais, pois as crianças não eram tão consumidoras e nem tratadas como pseudoadultas, bastava serem crianças.
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