Em nota, o Palácio Piratini defendeu a legalidade da manutenção de Ana Pellini à frente da Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e também da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam).
O governo afirma que a medida é constitucional e que a secretária recebe salário por apenas uma das funções. Há ainda o destaque de que a decisão do governador se baseia na redução de custos, otimização de recursos e eficiência na administração pública.
Nesta semana, o Ministério Público e o Ministério Público de Contas expediram recomendação para que Ana Pellini escolhesse uma das duas funções, já que atual situação fere a independência entre as diferentes estruturas do Executivo, uma da administração direta e a outra da administração indireta. O MP ainda não recebeu oficialmente a resposta do Estado, mas adianta que deve tomar outras medidas contra a situação.