Após a morte de taxistas em Porto Alegre e em Santana do Livramento, no fim de março, passei a focar o meu trabalho no acompanhamento da investigação policial. Conhecia os delegados que trabalhavam no caso em Porto Alegre e, na fronteira, mantive contato permanente para tentar descobrir informações que ajudassem a elucidar os crimes.
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