Falta de servidores, estruturas sucateadas, edifício-sede em péssimas condições. Essas foram algumas das justificativas apresentadas pelo secretário estadual de Meio Ambiente, Hélio Corbellini, para as deficiências na fiscalização que levaram o estado a perder mais de R$ 32,6 milhões em multas aplicadas e que não foram arrecadas pelos cofres públicos por falta de capacidade de julgar os recursos e executar a cobrança, segundo apontou auditoria do Tribunal de Contas do Estado.
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