O assassinato de Fernando Villavicencio na quarta-feira (9), em Quito, ocorreu a 11 dias das eleições para a presidência do Equador, marcadas para 20 de agosto. Com oito concorrentes, e sem a participação do atual mandatário, Guillermo Lasso, a corrida era liderada por Luisa González, do partido Revolução Cidadã — o mesmo do ex-presidente Rafael Correa (2007-2017). Villavicencio — representante da esquerda, assim como Luisa, mas opositor do correísmo — não estava entre os favoritos, porém, segundo algumas pesquisas, tinha chance de chegar ao segundo turno.
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