Após a vice-presidente da Argentina Cristina Kirchner sofrer uma tentativa de assassinato na noite de quinta-feira (1º), em Buenos Aires, diversos políticos se manifestaram nas redes sociais.
O presidente argentino, Alberto Fernández, fez um pronunciamento e disse tratar-se do "evento mais sério que passamos desde que a Argentina voltou à democracia". E acrescentou que Cristina permanece viva porque, por "algum motivo que ainda não foi confirmado, a arma com cinco balas não disparou mesmo com o gatilho sendo puxado".
Os candidatos à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Simone Tebet (MDB), Soraya Thronicke (União Brasil), Ciro Gomes (PDT) e Felipe D'Avila (Novo) também usaram as redes sociais para prestar solidariedade com Kirchner.
O petista disse que a vice-presidente foi vítima de um "fascista criminoso que não sabe respeitar divergências e a diversidade". Já Tebet usou o espaço para pedir "paz na política" e "paz nas eleições". A candidata do União Brasil opinou que "reforçar a segurança não é exagero". Ciro Gomes lamentou a "onda de ódio que se espalha pelo nosso continente". E o candidato do Novo classificou o atentado como "absolutamente inaceitável".
O presidente Jair Bolsonaro (PL) falou sobre o atentado em entrevista na Expointer, em Esteio. Ele afirmou:
— Lamento, apesar de não ter nenhuma simpatia por ela. Não desejo isso para ela.
Ex-presidente da Argentina e adversário de Cristina nas últimas eleições, Mauricio Macri lamentou o ocorrido e ofereceu apoio à vice-presidente.
Veja outras manifestações:
Evo Morales, ex-presidente da Bolívia
Gabriel Boric, presidente do Chile
Nicolás Maduro, presidente da Venezuela




