No documento encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF), em que pediu a prisão do lobista Lúcio Bolonha Funaro, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, dedicou espaço para a "agressividade" do suposto operador do presidente afastado da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Funaro foi detido em São Paulo na sexta-feira, na Operação Sépsis, desdobramento da Lava-Jato.
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