Com a bateria da tornozeleira que utilizava há apenas quatro dias descarregando, Gerson Bom da Silva, 29 anos, não foi encontrado por telefone pela Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) para ser avisado que a carga do equipamento deveria ser abastecida. Ou então ele passaria a ser considerado foragido. Por não ter atendido às ligações, deveria automaticamente passar a ser procurado pela polícia. Mas por provável falha humana, o procedimento não foi feito, e Gerson Silva só foi encontrado depois de matar o sargento da Brigada Militar Mario Francisco de Maria Rocha, 52 anos, em assalto a uma farmácia na zona sul de Porto Alegre na segunda-feira.
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