A prefeitura da Capital não sabe quantos moradores de rua vivem em praças, parques e vias públicas da cidade. E mesmo que soubesse, não teria estrutura nem capacidade para acolher a totalidade dos sem-teto, que aumenta progressivamente. Em 2009, eram 1.203. No último censo, realizado há três anos, a pesquisa identificou 1.347 pessoas vivendo ao relento. De 2011 para cá, a realidade mudou. Às vésperas da Copa, a impressão é de que esse contingente - invisível para o poder público - não para de crescer.
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