Gaúchos que acreditaram prosperar com o eucalipto embarcaram num vertiginoso tobogã, experimentando os extremos da euforia e da frustração em menos de 10 anos. No princípio, três projetos prometiam investir R$ 12,9 bilhões (em valores de hoje) no Estado, entre florestas e indústrias. Votorantim Celulose Papel (VCP) e Stora Enso recuaram. Quando tudo parecia perdido, a chilena CMPC apareceu no cenário, comprou a Aracruz, em Guaíba, a rebatizou de Celulose Riograndense e aplicará R$ 5 bilhões até 2015.
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