Caio Cigana
Uma chama de esperança se acendeu para uma riqueza de 28 bilhões de toneladas depositada no subsolo do Rio Grande do Sul. Alijadas há cinco anos dos leilões de energia, as usinas a carvão voltaram a ser consideradas pelo governo federal como uma fonte segura de suprimento para períodos de baixa dos reservatórios de hidrelétricas. A decisão renovou as chances de projetos de R$ 12,7 bilhões saírem do papel no Estado.
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