O sucesso da Olimpíada 2016 mostrou ao mundo que, mesmo com problemas e em meio a uma crise econômica, o Brasil é capaz de organizar um evento de grande porte. A Paraolimpíada, porém, pode ter um resultado contrário: sofrendo com a falta de verbas e cortes no já minguado orçamento, a competição – que começa no próximo dia 7 – corre riscos em todas as frentes. Serão menos funcionários do que o programado, menos locais de competição e, possivelmente, menos países do que os 165 convidados a enviar seus para-atletas ao Rio de Janeiro.
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