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Na transição para atuar no profissional, Éder passou dois anos em São Paulo. Uma experiência importante, em uma equipe forte e que tinha muitos atletas da seleção. Porém, foi após retornar para Caxias do Sul e disputar a Superliga 2004/2005 pela UCS que a sua história tomou um caminho diferente.
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– Após duas temporadas no Banespa, foi uma experiência muito boa jogar a Superliga na minha cidade. Mesmo que a campanha não tenha sido tão boa, foi importante para o meu crescimento. Evoluí naquele ano e foi onde chamei a atenção da Cimed. Lá, fiquei por sete anos e consegui construir uma história muito bonita – relembra.
Na equipe de Florianópolis, o jogador chegou na seleção brasileira e conquistou quatro vezes a Superliga e muitos outros títulos, em um grupo que tinha vários companheiros da atual equipe de Bernardinho.
– Formamos um grupo muito interessante no primeiro ano, todos jovens com bom potencial e um ou outro mais experiente. E chegamos ao título inédito. Depois, foi uma evolução muito grande, da equipe e dos jogadores. Eu, Bruninho, Lucão, Thiago Alves, Renato, Mário Jr., Theo, Evandro, todos grandes jogadores que cresceram e passaram pela seleção. Foi quando peguei gosto pelas conquistas – diz Éder.

O passo seguinte foi vestir a camisa do Sesi, de São Paulo, na temporada 2012/2013, em uma curta passagem marcada pela conquista do título paulista. No mesmo ano, Éder transferiu-se para o Cruzeiro, que se tornava a nova potência da modalidade no país. Mais três títulos da Superliga em sequência e a demonstração de que a evolução não pararia.
– Não me vejo indo para um clube só para jogar um campeonato. Consegui ganhar vários títulos e agora estou em busca do maior deles, que seria o da Olimpíada – destaca o central.
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