O pessoal na redação brigava comigo. Assim que acabava o Brasileirão, entre ligações e mensagens para confirmar e desmentir boatos de contratações, sempre que possível colocava nos jogos festivos. Eles queriam ver a Premier League. Eu queria ver jogadores profissionais misturados a sertanejos, pagodeiros, youtubers, amigos desconhecidos, crianças, anões, pessoal de muleta, atores e atrizes, craques aposentados, atletas de outros esportes, todos correndo atrás da bola, de preferência com o Margarida apitando. Jogo no interior de Goiás, no litoral catarinense, no Sergipe. Partidas tipo a do Zico, para 50 mil pessoas no Maracanã, não me servem. Hype demais.
Especial de fim de ano
Notícia
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Rafael Diverio
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