Se a valsa dos 15 anos, corneta do Sasha na final do Gauchão, fosse feita por outro jogador, de mais expressão, até que ficaria mais justa. São atitudes como essa, de um jogador não mais que mediano, que não tem nenhuma história, para tocar flauta no rival, que ilustra bem o momento do coirmão, que jogará a Série B. E é claro que toda a vibração gremista nas arquibancadas da Arena, ontem, não era apoio aos reservas do Tricolor, pouco interessados no jogo contra o Botafogo.
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