Riascos não é o único jogador a perder a cabeça por conta de um jogo de futebol e, assim, disparar palavras fortes – ou inesperadas, ou hilárias, ou engraçadíssimas. Relembre abaixo alguns protagonistas desse tipo de episódio:
Ronaldinho, o paquerador
Ronaldinho estava em alta no Atlético-MG em março de 2013. A equipe havia acabado de vencer o The Strongest, pela Libertadores, e o assunto era o Dia da Mulher. Ele mandou um beijo a todas elas. Mas, ao ser perguntado se estava namorando, tascou para a repórter Maíra Lemos, da TV Globo:
– Quer namorar comigo?
Fabrício, o revoltado
– Eu vou embora. Vai tomar no c***.
Ao ouvir vaias da torcida, Fabrício protagonizou uma das cenas mais impulsivas da história do futebol gaúcho. Aos 18 minutos do segundo tempo, em uma partida contra o Ypiranga, pelo Gauchão de 2015, fez gestos obscenos e atirou a camisa do Inter no chão. Ao sair do campo, disparou palavrões. Resultado disso tudo: foi expulso, ainda mais vaiado e encerrou seu ciclo no Beira-Rio.
Tiago Gaúcho, o supersincero
O volante Tiago Gaúcho não aguentava mais as críticas sobre o seu preparo físico. E, após classificar o Gama-DF para a final da Copa Verde, não pensou duas vezes: calou os críticos da maneira mais hilária possível:
– Chego em casa, dou uma "metida" ainda, tomo uma cerveja – falou, provocando confusão dentro do próprio lar.
Emerson Sheik, o inimigo da CBF
Em uma partida pelo Botafogo, Emerson Sheik odiou ter sido expulso pelo árbitro Igor Junio Benevenuto. Então, foi para a câmera de TV expressar sua indignação:
– CBF, você é uma vergonha, vergonha!
D'Alessandro, o ídolo esquentado
D'Alessandro está na galeria de ídolos do Inter. Mas já viveu momentos complicados dentro do clube. Em um deles, o argentino de sangue quente disparou, ao falar das vaias recebidas pelo time:
– Eu pulo da barca... não tem problema nenhum. Minha vida não acaba aqui.
Marcinho, e o problema intestinal
Marcinho não teve uma passagem marcante pelo Grêmio, clube que defendeu em 2005. Mas ficou muito lembrado por uma frase, que tinha como propósito justificar seu desempenho pela Copa do Brasil.
– Eu tô debilitado – disse, junto com outras palavras que deram um tom extremamente engraçado à entrevista (confira no vídeo acima).
Felipe Lima, o aliviado
Uma falha de Felipe Lima contra o Boa quase prejudicou o Juventude. Para sorte do jogador, porém, um gol foi suficiente para que pudesse se redimir com o treinador e os companheiros. Em entrevista, depois, comentou:
– Graças a Deus eu consegui fazer o gol e consertar a minha cagada. Depois do gol o professor falou assim: "Agora consertou a cagada que você fez" – disse.
Marinho, o desinformado
Quando defendia o Ceará, Marinho fez gol e foi comemorar. Empolgado, tirou a camisa, recebeu amarelo e ficou suspenso da rodada seguinte. Os repórteres perguntaram, então, sobre o desnecessário cartão. Foi quando – surpreendentemente – disse:
– Tô (suspenso)? Que m***, hein? Sabia não. Eu tomei um cartão contra o Atlético, só, não tô lembrado do outro.
– Dois por tirar a camisa – informou um repórter.
– É?
– Teve outro gol que você comemorou e tirou a camisa.
– Eita, m***. Que m***, hein? Pô, não sabia. Ah... (risos envergonhados) Pois é, vocês me falaram agora (risos envergonhados). Que m***, hein? (risos envergonhados) Mas é isso. Ah... comemoro mesmo... Ah, tô cansado, velho. Valeu.
*ZHESPORTES