São quase 20 anos contando as histórias do Gre-Nal. Neste domingo, quando Inter e Grêmio pisarem no gramado irretocável do Beira-Rio, Pedro Ernesto Denardin, 65 anos, estará pronto para soltar a voz. É assim há 75 clássicos. Para ser preciso desde o de número 330, no Beira-Rio. Nada mal para o guri criado no bairro Glória, que virou motorista de táxi no fim da adolescência e hoje ainda ataca de cantor e produtor rural. Mas essas duas facetas são secundárias. O que mais identifica o Pedro é o Gre-Nal. Por isso, a alcunha fica no exato tamanho: Homem Gre-Nal.
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