A Federação Gaúcha de Futebol (FGF) não reproduzirá ainiciativa paulista, de proibir um treinador de trabalhar por times diferentes durante a competição. A federação do estado mais rico do país quer evitar o troca-troca desenfreado nas casamatas. Essa a ideia por trás da medida, ainda que talvez não resolva muita coisa.
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O regulamento do Campeonato Paulista de 2016 também decidiu que o clube que demitir treinador só poderá contratar outro se comprovar ter pago a rescisão com o profissional dispensado. Se o treinador tomar a iniciativa de sair, será ele que terá de pagar a multa rescisória, quando houver.
A fórmula rebaixará seis clubes. E apenas duas equipes serão promovidas da Série A2, o que fará com que o torneio passe dos atuais 20 para 16 times em 2017.
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O presidente da FGF, Francisco Novelletto, entende que impedir um técnico de treinar mais de um time no campeonato seria cercear o direito de trabalho dos profissionais demitidos e, também, constranger a liberdade do empregador (dirigente) de mandar embora um funcionário seu.
Por aqui, portanto, tudo como no ano passado.
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Diogo Olivier
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