Os três dirigentes sul-americanos com direito a voto na Fifa na escolha da sede da Copa do Mundo de 2022 teriam recebido um relógio de ouro do então emir do Qatar, Hamad bin Khalifa Al Thani, segundo informações do jornal Folha de S.Paulo.
Segundo FBI, conta de Ricardo Teixeira em Mônaco é suspeita
A publicação diz que Ricardo Teixeira, então presidente da CBF, o paraguaio Nicolás Leoz, então comandante da Conmebol, e o argentino Julio Grondona, então chefe da Associação de Futebol da Argentina (AFA) e que faleceu em julho de 2014, teriam recebido o presente em troca do apoio à candidatura do país ao Mundial.
Fifa alega que não há base legal para mudar sedes de 2018 e 2022
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