A torcida do Flamengo, a maior do Rio de Janeiro, com faixas e bandeiras, formava uma massa rubro-negra. Ela se movia não só em reação ao que acontecia no campo lá embaixo como também ao ritmo do samba tocado pelos músicos na confusão da arquibancada à volta de meu amigo Doug e de mim. Não pararam de tocar um minuto, assim como os torcedores não paravam de cantar - e já estávamos aos 18 minutos de primeiro tempo.
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