Estadão Conteúdo
O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, disse na quinta-feira, 8, em Londres, que "não pode haver revanchismo nem perseguição" nas apurações de irregularidades dentro do BNDES ou de qualquer outro órgão do governo. Guardia foi questionado pelo jornal O Estado de S. Paulo sobre as declarações feitas pelo presidente eleito Jair Bolsonaro no dia anterior e reforçadas, na quinta-feira, em sua conta no Twitter: "Firmo o compromisso de iniciar o meu mandato determinado a abrir a caixa-preta do BNDES e revelar ao povo brasileiro o que feito com seu dinheiro nos últimos anos".
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