Estadão Conteúdo
A equipe de transição para o novo governo espera por um posicionamento do atual presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, a respeito de seu futuro. Fontes do grupo afirmaram na quinta-feira, 8, que a permanência do economista no cargo depende de sua "motivação pessoal" e que seu nome não está descartado, ao contrário do que chegou a circular em Brasília. Nos bastidores, a leitura é de que a eventual autonomia do BC pode abrir espaço para Ilan ficar no cargo até março de 2020.
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