Estadão Conteúdo
O economista-chefe do Itaú Unibanco e ex-diretor de política econômica do Banco Central, Mario Mesquita, defendeu a autonomia da autoridade monetária, a redução das taxas de compulsórios e da meta de inflação para níveis mais próximos de outros países, que têm referenciais entre 2% e 3%, enquanto o Brasil está em 4% para 2020. "A manutenção da meta em patamar elevado só tem gerado inflação também elevada", disse ele durante o XX Seminário de Metas para a Inflação, promovido pelo BC no Rio nesta sexta-feira.
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