Estadão Conteúdo
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, defendeu nesta sexta-feira, 23, o "aperfeiçoamento" da chamada regra de ouro, que impede o governo de se endividar para bancar despesas correntes. Ele defendeu que caberá ao próximo presidente da República eleito "ou quem sabe até no final desse governo", propor alterações nas regras.
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