Estadão Conteúdo
As incertezas políticas e econômicas no Brasil serão uma das barreiras para um movimento mais firme de diversificação dos investimentos dos fundos de pensão, dizem especialistas. A despeito do cenário de forte queda de juros, que coloca em xeque o principal ativo nas carteiras das fundações, os títulos públicos, a eleição de 2018 traz uma névoa que pode tornar o ritmo de alteração das carteiras mais lento. "Esse é um desafio aos fundos de pensão por conta da rentabilidade e a disposição a mais riscos no contexto de incertezas. E o regulador deve acompanhar essas mudanças", destaca o economista da Tendências Consultoria, Gustavo Loyola.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- estadão conteúdo
- economia