Quem acompanha a negociação sobre a construção das plataformas P-75 e P-77, entre Petrobras e QGI Brasil (ex-Quip), anda preocupado. As tratativas, que terão rodada decisiva nesta semana, não avançam.
Os contratos tropeçaram na dificuldade de cumprir o orçamento gerado pelo projeto básico. A QGI quer aditivos que a estatal, escaldada pela Operação Lava-Jato, resiste a conceder. As plataformas deveriam ser entregues entre 2016 e 2017, mas o impasse atrasa o cronograma.
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