O setor audiovisual do Rio Grande do Sul vive na última década uma fase de efervescência decorrente de fatores como a consolidação do suporte digital, que diminuiu custos nas diferentes etapas da realização, e a formação nos bancos universitários de uma jovem e qualificada mão de obra voltada à produção cinematográfica. Mas o setor também sofre com a carência de políticas públicas de fomento, tímidas localmente e concentradas nos editais do governo federal.
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