Quase não tem como eu ser mais fã da Cláudia Tajes, ao vivo e por escrito. Uma guria sensacional (nós, os cinquentões, tendemos a chamar "guria" qualquer uma que tenha nascido depois de nós, mas no caso da Cláudia o termo faz muito mais sentido do que isso, física e espiritualmente), com quem convivi por anos, uma vez por semana, no Sarau Elétrico - que por sinal continua, mais de 16 anos depois de ter sido inventado pela Kátia Suman, toda terça, 21h, no Ocidente, com leitura au point da melhor literatura e uma canja de arrasar. Em janeiro todo!
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