O centenário de nascimento de Vasco Prado, completado na última quarta-feira, é uma dessas efemérides cuja solenidade se torna necessária para que a importância de um grande artista seja recolocada e não se apague da memória coletiva. No contexto brasileiro, Vasco, que morreu em 1998, aos 84 anos, é reconhecido não só como um intérprete da alma gaúcha, mas como um dos mais consolidados referenciais da arte produzida no Rio Grande do Sul no século 20.
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