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Geralmente, quando se fala em Bariloche, pensamos em férias de inverno, estações de esqui, casacões pesados, neve... Pois resolvemos, minha mulher, Ana Marlene, e eu, fazer algo diferente: conhecer a cidade no verão, em janeiro deste ano. Não nos arrependemos - aliás, nossas expectativas foram superadas. Que lugar privilegiado pela natureza!
Depois de passar três dias na capital argentina, Buenos Aires, fomos até San Carlos de Bariloche (nome completo da cidade). Após a acomodação no hotel, saímos para passear.
Aproximadamente a duas quadras de caminhada, chegamos ao Centro Cívico que, com sua arquitetura cívica, chama a atenção de qualquer turista. Ainda mais porque está localizado às margens do belíssimo e gigantesco Lago Nahuel Huapi, cujas margens viram Bariloche nascer. Mais alguns passos, e chegamos à famosa Rua Mitre, onde o vaivém de turistas é constante. Nas proximidades, fica a catedral, toda em pedra.
No outro dia, fizemos o "Circuito Chico". Mar-geando o Nahuel Huapi, avistamos magníficas construções típicas, com toras de madeira, e chegamos ao "Punto Panorâmico", que tem uma vista indescritível, com a Cordilheira dos Andes ao fundo.
Também estivemos nos cerros Campanário e Catedral, esta a maior estação de esqui da América do Sul. Visitamos também a charmosíssima Villa Angostura, repleta de casas em estilo suíço. No verão, a noite dura apenas seis horas, porque só anoitece por volta das 22h.
Perfil
José Moacir Schreiber, 61 anos, professor da rede municipal de Gravataí
Lugares que conhece: quase todos os Estados do Brasil, Argentina, Canadá, Estados Unidos, México, Panamá, Paraguai e Uruguai
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