Para garantir que ninguém fique sem o tratamento, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) está distribuindo a medicação prescrita a pessoas com HIV na quantidade exata para 15 dias. Com isso, os pacientes precisam buscar os comprimidos duas vezes por mês nas farmácias do Estado, já que um frasco é repartido em dois.
De acordo com a SES, o motivo seria a quantidade menor de remédios repassada pelo Ministério da Saúde ao Rio Grande do Sul. De acordo com a secretaria, os 37 mil comprimidos do antirretroviral, oriundos do último repasse, já foram distribuídos aos pacientes.
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Mas o Ministério da Saúde nega o problema. Em nota, o governo federal garante que "não há falta do medicamento no país e no Rio Grande do Sul". O ministério afirmou ainda que, até o final de julho, será entregue pela União o quantitativo suficiente para suprir dois meses de consumo – o que, em média, totalizaria 1 milhão de comprimidos.