Rosane de Oliveira
Com o comitê científico que o assessora dividido entre os que defendiam o levantamento das restrições às aulas presenciais e os que preferem manter as escolas fechadas, o governador Eduardo Leite precisou bater o martelo e arcar com o ônus das críticas inevitáveis. Não se tratava de decidir apenas a partir de que momento autorizar a volta às aulas, mas definir o cronograma e decidir o mais delicado: por onde começar.
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