Rosane de Oliveira
Mais do que a derrota na votação do projeto que alterava a forma de cobrança do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), o que deve preocupar o prefeito Nelson Marchezan é o placar. Foram 13 votos a favor e 15 contrários, mais uma abstenção e sete ausências, incluindo a do líder do governo, Moisés Barboza, à proposta de adaptação à lei federal que proíbe a cobrança de alíquota inferior a 2%. O forte lobby dos profissionais liberais que seriam atingidos pela mudança no critério de cobrança explica o resultado, mas acende a luz vermelha em relação aos projetos que o prefeito pretende votar até o início do recesso, especialmente o que altera a planta de valores do IPTU.
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