Rodrigo Lopes
O sumiço do submarino argentino ARA San Juan é muito mais do que um acidente militar. Mexe com o imaginário do mundo em geral e dos argentinos em particular. Há o aspecto universal, a claustrofobia, imaginar que 44 seres humanos podem ter tido uma morte lenta, gradual, sabedores de seu destino inescapável — com ou sem explosão a bordo. Uma embarcação como essa está preparada para submergir a uma profundidade máxima de 600 metros. Não aguentaria, conforme especialistas ouvidos pela coluna, ao abismo de até 5 mil metros do Atlântico Sul.
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