Começam a chegar relatos de equipes de socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) hostilizadas pela população nas ruas de Porto Alegre. É um erro. A revolta diante da irresponsabilidade de alguns profissionais - escancarada pelo trabalho consistente e relevante de Giovani Grizotti, do Grupo de Investigação da RBS (GDI) - não pode ser generalizada.
Generalização injusta
Opinião
Socorristas do Samu que nada têm a ver com os maus profissionais não merecem ser hostilizados
Equipes que atendem situações de emergência nas ruas não devem ser confundidas com o grupo de médicos da central de regulação que descumpre horários