Se as projeções do secretário estadual da Fazenda, Marco Aurelio Cardoso, estiverem certas, o governo do Rio Grande do Sul fechará as contas do ano com saldo positivo de cerca de R$ 4 bilhões. Esse dinheiro ainda será usado para cobrir despesas e não ficará “sobrando”, mas é uma boa notícia. A última vez em que houve superávit orçamentário no período foi em 2009, penúltimo ano de gestão da governadora Yeda Crusius (PSDB). Desde então, o Estado gastou além do que devia, sem trégua.
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