Diogo Olivier
Gosto de mata-mata. Sou até radical. Que se mantenha o gol qualificado, para estimular o visitante a não se acadelar lá atrás, estacionando uma frota da Carris nas imediações de sua área. Essa história de tirar o critério de desempate apenas na final é covardia. É a oficialização do casuísmo. Por que a regra da decisão tem de ser diferente? Então nas outras fases era injusta? O mata-mata é a atenção indispensável às minorias. É a chance única de o operário ir ao paraíso, até porque o cenário nesse sentido não anda nada convidativo.
GZH faz parte do The Trust Project