David Coimbra
Sexta-feira é dia de chopes cremosos. A melhor bebida do mundo. Melhor do que o Romanée Conti de US$ 45 mil. Melhor do que o mais borbulhante champanhe da viúva. Mas não haverá de ser qualquer chope a merecer esse título, óbvio. Em primeiríssimo lugar, o chope que se consagra como o verdadeiro néctar dos deuses tem de ser impreterivelmente gelado, tanto quanto uma noite de inverno de Yakutsk.
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