Carlos Gerbase
O site FilmTake anunciou na semana passada que, em 2018, pela primeira vez na história, espectadores de obras audiovisuais em nosso planeta gastaram mais dinheiro com serviços de entrega de vídeos online, o tal streaming (42,6 bilhões de dólares), do que indo ao cinema (41,2 bilhões de dólares). A ultrapassagem já havia acontecido nos Estados Unidos, mas agora a escala é global. Como sempre acontece nesses momentos de ascensão de novas tecnologias, os catastrofistas de plantão anunciam a morte das salas de cinema, na ativa desde que os irmãos Lumière, em 1895, transformaram um salão do Grand Café do Boulevard des Capucines, em Paris, no primeiro espaço público para exibição de filmes.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- cinema