Um idoso de 83 anos que morava no Rio de Janeiro morreu, em setembro de 2019, e deixou R$ 8,5 milhões investidos em um plano de previdência privada de um banco. Dias após a morte, três funcionários do banco do qual o idoso era cliente transferiram esse dinheiro para as contas dos cônjuges de dois deles e depois compraram casa e veículos, segundo o Ministério Público do Rio (MP-RJ), que denunciou o grupo por associação criminosa, furto duplamente qualificado e lavagem de capitais.
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