Eduardo Matos E
Leticia Mendes
A primeira etapa da investigação sobre suposto funcionamento como instituição financeira clandestina por parte de uma empresa de Novo Hamburgo, no Vale do Sinos, deve ser concluída nas próximas duas semanas. Para isso, Polícia Federal e Receita Federal, em ação com o Ministério Público Federal (MPF), cruzam a análise de documentos apreendidos na Operação Egypto e as informações disponíveis no sistema da inDeal, com escutas telefônicas e depoimentos. O objetivo é esmiuçar a real situação financeira da empresa, que teria captado em pouco mais de um ano cerca de R$ 1 bilhão.
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