Se na percepção de parte dos consumidores a água de Porto Alegre não está mais tão intragável quanto semanas atrás, quando o cheiro e o gosto do líquido em diversos bairros remetiam ao sótão de um mausoléu da floresta, a falta de respostas claras para a origem do problema segue difícil de ser assimilada pelos porto-alegrenses. Divulgados na segunda-feira, resultados de análises da água coletada em cinco pontos da Capital, que poderiam ajudar a esclarecer a questão, nada disseram.
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