Jocimar Farina
Em pelo menos quatro das cinco apreensões de veículos do Uber, em Porto Alegre, os passageiros eram taxistas. A investigação da 1ª Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) já conseguiu comprovar que, em três casos, o mesmo taxista usou o aplicativo e orientou o motorista a conduzir o veículo até um local onde ocorria blitz da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC).
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