Estadão Conteúdo
O ex-ministro da Saúde e deputado federal, Ricardo Barros (PP), disse que não havia como prever que o então deputado federal Jair Bolsonaro deixasse o Partido Progressista, em abril de 2015, para se tornar o favorito às eleições presidenciais. Enquanto acompanhava a esposa, governadora Cida Borghetti e a sogra, Ires Anna, votarem em Curitiba (PR), Barros afirmou à reportagem que Bolsonaro representa um momento especial do País, mas que terá dificuldades, caso seja eleito, para governar. "Collor representou momento desse, o caçador de marajás, e acabou depois se mostrando incapacitado para formar governo, maioria, e manter relacionamento com as instituições do Brasil", alertou.
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