O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, se manifestou contra o benefício da prisão domiciliar para o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), condenado na Operação Lava-Jato a 15 anos e quatro meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Em parecer ao Supremo Tribunal Federal (STF) sobre pedido da defesa de Cunha para cumprir a pena em domicílio, Janot destacou a "periculosidade" do ex-deputado.
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